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Mostrando postagens de 2010

Espiritismo e Tolerância Religiosa

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Espiritismo e tolerância religiosa Periodicamente, a humanidade recebe a presença de grandes espíritos que encarnam com a missão de reestruturar certas crenças e impulsionar a evolução coletiva. São os chamados “avatares”. Tivemos a presença de Sidarta Gautama, conhecido como Buda (o desperto), que colaborou com o avanço espiritual na Índia, dando início ao que conhecemos, hoje, como Budismo, nas suas variadas escolas. Assim também foi com Jesus, que era judeu, mas, procurou resgatar a pureza de coração na vivência diária. Seus discípulos iniciaram um movimento chamado Cristianismo, que, tempos depois, se tornou a religião oficial do Império Romano. Lao Tzé, Confúcio, Krishna, Maomé, Moisés, Lutero, entre outros, trouxeram, sem sombra de dúvida, um grande avanço na evolução planetária. Sem falarmos dos filósofos, como Sócrates, Aristóteles, etc. Claro que não pretendemos dizer, com isso, que estes grandes mestres do pensamento humano sejam representantes absolutos da Verdade. Não... e

A Caridade ( Mensagem da Vovó Cambinda da Guiné)

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A Caridade ( Mensagem da Vovó Cambinda da Guiné) A Lei de amor e de caridade transpõe as fronteiras do dar o supérfluo. Transpõe o tempo dedicado a uma religião. Quisera essa Lei antes fosse aplicada no dia a dia de cada um de nós. Quando a dor da dificuldade fere a nossa carne e o nosso coração é que somos realmente chamados à aplicação da nossa pregação. É nessa hora que a fé se deve inflamar na certeza que tudo o que virá está de acordo com a Lei Maior que a nenhum de nós exclui. A não aceitação da dificuldade do outro é a negação do Pai que a todos ama sem distinção. Todos os seres estão sujeitos à queda, faz parte do burilamento salutar que haverá de nos elevar no aprendizado contínuo das Leis imutáveis do Pai. Compreender para ser compreendido; Amar, para ser amado. Oh! Mestre, faça de mim este instrumento de tua Luz para que eu viva hoje e para sempre em teu Sagrado e Divino Amor. Reluz em mim a tua paz e amanhã certamente serei melhor que hoje meu Senhor e Mestre, Jesu

Curadores (healers) Indianos

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Olá amigos! Posto o texto abaixo por tê-lo considerado muito interessante. Algumas passagens me fizeram lembrar as Entidades de Umbanda e sua maneira de trabalhar, por exemplo: - gratuidade de trabalhos realizados no terreiro; - atendimento igual para todos, sem privilégios de nenhuma ordem; - utilização de ervas em alguns passes; - quebra de "mau olhado", muito utilizado pelos nossos queridos pretos; - orientações às famílias a fim de colaborarem com a diluição, ou quebra, de carma grupal; - uso de sopro, como a maioria dos Caboclos fazem. Energia posta em movimento! - uso do som como fator que liga o ser à espiritualidade; - não incentivo de dependência entre curador e curado; - técnica de transporte espiritual através de médiuns aptos; - contato com a natureza e utilização das forças da mesma de forma responsável e respeitosa; - hábito de depositar aos pés das árvores algo que necessite ser afastado ou encerrado, no caso desse texto, doenças; - dedicação, fé, incentivo à

Dia de Finados (Visão Espírita)

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Equipe do CVDEE -   Centro Virtual de Divulgação e Estudo do Espiritismo Pergunta: Estamos nos aproximando do dia 2 de novembro, que é considerado um dia dedicado aos mortos, aos finados. O respeito da legislação vigente chega inclusive a declarar a data como feriado nacional, no intuito de que as pessoas possam prestar suas homenagens ao parentes e conhecidos já desencarnados. Os espíritas são naturalmente questionados a respeito do assunto. Como a Doutrina Espírita encara este tema? Resposta: Realmente o tema desperta algumas dúvidas. Mesmo alguns companheiros espíritas perguntam se devem ou não ir aos cemitérios no dia 2 de novembro, se isto é importante ou não. Antes de tudo, lembremos que o respeito instintivo do homem pelos desencarnados, os chamados mortos, é uma consequência natural da intuição que as pessoas têm da vida futura. Não faria nenhum sentido o respeito ou as homenagens aos mortos se no fundo o homem não acreditasse que aqueles seres queridos continuassem vivendo

Flor de Lótus

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Flor de Lótus Texto retirado do site Portal da Índia Certo dia, à margem de um tranquilo lago solitário, a cuja margem se erguiam frondosas árvores com perfumosas flores de mil cores, e coalhadas de ninhos onde aves canoras chilreavam, encontraram-se quatro elementos irmãos: o fogo, o ar, a água e a terra.  - Quanto tempo sem nos vermos em nossa nudez primitiva - disse o fogo cheio de entusiasmo, como é de sua natureza.  - É verdade - disse o ar. É um destino bem curioso o nosso. À custa de tanto nos prestarmos para construir formas e mais formas, tornamo-nos escravos de nossa obra e perdemos nossa liberdade.  - Não te queixes - disse a água -, pois estamos obedecendo à Lei, e é um Divino Prazer servir à Criação. Por outro lado, não perdemos nossa liberdade; tu corres de um lado para outro, à tua vontade; o irmão fogo, entra e sai por toda parte servindo a vida e a morte. Eu faço o mesmo.  - Em todo o caso, sou eu quem deveria me queixar - disse a terra - pois estou sempre imóvel, e