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Mostrando postagens de julho, 2020

Fanatismo não combina com Umbanda

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Fanatismo não combina com Umbanda Tornar-se fanático é substituir o Divino, o essencial, pelo transitório. É se perder no caminho da fé porque já não crê mais em Deus e sim naquilo que Ele pode lhe dar. O fanático estreita a visão e apenas enxerga o que quer. Não explora possibilidades, engessa o pensamento e nele se fecha até sufocar ou causar danos a quem com ele convive. É hábil em tentar ganhar simpatizantes, porém, seu discurso, pouco provido de fundamento, se perde, se isola em dogmas e preconceitos. O fanático pensa que a religião dele é a melhor e única. O fanatismo religioso é a fé que adoeceu porque vê apenas a parte material das coisas negligenciando o Sagrado, o Divino que a todos acolhe. Pretende, com sua fé frágil, salvar a todos a partir de suas crenças. O fanático se apega a dogmas, tabus, se reveste de falsa santidade. Seu moralismo pode gerar ódio, pois, dessa forma, abandona a luz sagrada do amor que a tudo compreende sem compactuar com o erro, com o desvio da fé ver

Pós morte e funeral na Umbanda

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  Pós morte e funeral na Umbanda  Dia 02 de novembro é o dia dos mortos ou finados. A data é muito importante para os cristãos e nós, Umbandistas, de alguma forma, inserimos essa tradição não em nossos ritos, ou algo semelhante à Igreja Católica, mas, sim, louvamos o Orixá Omulu, senhor da morte e das transições. Apesar de apegados à vida, como qualquer outra pessoa em sua crença, reverenciamos ou cultuamos, em alguns casos, uma divindade regente da Morte (rupturas-passagens-transições), pois acreditamos na necessidade de compreensão desses aspectos da vida. Como Umbandistas, acreditamos que a morte não é o fim da vida e sim encerramento de um ciclo, ou, jornada, onde a regência do Orixá Omulu atua. Cremos ainda que cada um é direcionado à esfera espiritual condizente com seu estado emocional e espiritual, ou seja, conforme tenha vivido a experiencia encarnada. Somos  atraídos à locais bons ou ruins, conforme a vibração que alimentamos enquanto encarnados.   Nós morremos para a

Drogas e Espírito

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                  Visão espírita sobre a influência das drogas no nosso espírito. Lembrando que, os ensinamentos espíritas, por vezes, são enérgicos com tendências às antigas punições do catolicismo.  Deve-se extrair apenas o bom sumo, sem os exageros, refletir sobre o que a espiritualidade diz e, a partir daí concluir.  Anna Pon  ALÉM DOS DANOS FÍSICOS, CAUSADOS PELAS DROGAS, HÁ TAMBÉM DANOS ESPIRITUAIS?  Em muito maior escala.  O corpo humano é um maravilhoso empréstimo da Vida, para a vida.  Qualquer excesso, qualquer abuso, qualquer uso indevido, repercutirá na consciência, alertando quanto aos prejuízos. Isso é válido para qualquer desregramento. Tudo o que contraria o equilíbrio somático desajusta a harmonia do trinômio: corpo/perispírito/espírito.  Tais desajustes começam por provocar doenças no corpo físico e terminam por carrear inenarráveis tormentos espirituais.  Alerta-nos o Espírito André Luiz, em "Evolução em dois mundos", Ed.FEB, Cap. XX -"Invasão Microbi